Realizou-se no fim de semana de 5; 6 e 7 de Abril o 2º Torneio do Espadarte, organizado pelo Clube Escola de Ténis de Sesimbra. Esta prova dirigida aos esalões de veteranos faz parte do Calendário Oficial da Federação Portuguesa de Ténis e tem classificação de nível "B". Os encontros decorreram no Centro Municipal de Ténis de Sesimbra, sito na Maçã, distribuídos pelos escalões de +35; +45 e +55, num total de 37 jogadores. No escalão de +35, saiu vencedor Tiago Luz do Clube VII, que impôs um nível avassalador, mercê de um bom nível técnico aliado a uma força impressionante do alto dos seus 1,90 m de altura. Hugo Rechena do CB BES/Sport Flow, finalista vencido, esforçou-se por dignificar a encontro, mas os parciais de 6/1 e 6/3 traduzem a justiça do resultado. Neste escalão o CETSesimbra teve a representá-lo os jogadores João Pedro Pereira e Nupen Shah. No escalão de +45 apesar de alcançar um merecido lugar no pódio,o jogador da casa Rui Ribas(nº30 nac.) foi claramente ultrapassado por 6/1 e 6/1 pelo intratável Emanuel Cadório nº3 nacional a representar a Academia de Ténis Venda do Alcaide. Neste quadro participaram também Joaquim Barreira e José Galvão, ambos jogadores do CETS. No escalão de +55 e na final mais emotiva e equilibrada o jogador do CETS Patrick de Witt(com residência no concelho), alcançou a primeira posição com os parciais de 6/4 E 6/2, sobre Fernando Campos do C.N.G., mantendo assim o título no clube, sucedendo a João Aldeia que havia averbado o título na 1ª edição. Este e Luis Esteves também estiveram a representar os sesimbrenses neste escalão etário. Esta 2ª edição do Torneio do Espadarte registou um aumento de 12 jogadores em relação ao torneio de abertura, evoluiu nos aspectos logísticos, sempre elogiados pelos participantes e acompanhantes, estando lançadas as condições básicas para o engrandecimento deste evento que certamente prestigia o concelho e cuja designação naturalmente alude às tradições pescatórias e turísticas da nossa Vila, contribuindo assim como mais um pólo de atração de visitantes ao nosso património paisagístico, monumental e cultural.
João P. Aldeia |